Data: 25/02/2011
Horário: 19:30
Local: Igreja Matriz
Tema: Partilha na Palavra de Deus!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
A Missão continua
A partir de janeiro, os integrantes do COMIPA (Conselho Missionário Paroquial) ficarão responsáveis pela liturgia da missa da segunda quarta-feira de cada mês.
Alegramo-nos pelo trabalho já realizado e aguardamos anciosamente os retiros missionários, que são o segundo passo na preparação para as Missões Populares de 2012.
Alegramo-nos pelo trabalho já realizado e aguardamos anciosamente os retiros missionários, que são o segundo passo na preparação para as Missões Populares de 2012.
Tríduo da Imaculada Conceição do Equilíbrio e Encerramento do Ano!
02/12 - Quinta-feira - Missa às 19:30
03/12 - Sexta-feira - Missa às 19:30
04/12 - Sábado - Missa às 18:00
05/12 - Domingo - Missa Festiva às 9:30 com envio das novenas de Natal
Logo após, almoço de confraternização com todas as comunidades, pastorais e movimentos.
A tarde, apresentação dos grupos de animação da paróquia.
03/12 - Sexta-feira - Missa às 19:30
04/12 - Sábado - Missa às 18:00
05/12 - Domingo - Missa Festiva às 9:30 com envio das novenas de Natal
Logo após, almoço de confraternização com todas as comunidades, pastorais e movimentos.
A tarde, apresentação dos grupos de animação da paróquia.
Grande Tarde de Louvor
Dia: 21/11
Início: 13h
Local: Igreja Matriz São José
Pregador: Pedro Moreira de Joenvile / SC
Ministério de Música: Restauração
Tema: Fortalecei-vos no Senhor!
Início: 13h
Local: Igreja Matriz São José
Pregador: Pedro Moreira de Joenvile / SC
Ministério de Música: Restauração
Tema: Fortalecei-vos no Senhor!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
AGENDE-SE
Comunidade Santa Catarina
Tríduo:
18.11 - Missa 19:30
19.11 - Missa 19:30
20.11 - Missa 19:30
21.11 - Missa às 9:30 e Festa Comunitária - Almoço festivo
Comunidade Sagrado Coração de Jesus
Festa Polonesa
Dia: 21.11 - Missa às 9:30 com orações na língua polonesa
Logo após, almoço seguido de baile.
Tríduo:
18.11 - Missa 19:30
19.11 - Missa 19:30
20.11 - Missa 19:30
21.11 - Missa às 9:30 e Festa Comunitária - Almoço festivo
Comunidade Sagrado Coração de Jesus
Festa Polonesa
Dia: 21.11 - Missa às 9:30 com orações na língua polonesa
Logo após, almoço seguido de baile.
ADVENTO
Advento é o tempo litúrgico que antecede o Natal. São quatro semanas nas quais somos convidados a esperar Jesus que vem. Por isso é um tempo de preparação e de alegre espera do Senhor. Nas duas primeiras semanas do advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Nas duas últimas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém.
Até um tempo atrás se associava o advento com o tempo da quaresma, tempo de jejum e penitência. Mas na verdade, o advento é um tempo de alegre esperança da chegada do Senhor. Jesus vem e isso é motivo de muita alegria. Na verdade, Jesus já veio e virá uma segunda vez. Esse é o ensinamento da Igreja.
Mas nosso encontro com Jesus que vem, acontece todos os dias. Jesus vem até nós na pessoa dos nossos irmãos e irmãs, de um modo especial os mais sofredores. Ou mesmo em tantas formas de presença onde o Cristo ressuscitado vem até nós, na oração, na celebração litúrgica ou quando nos reunimos em sue nome.
Nosso encontro definitivo com Jesus se dará quando morrermos e participarmos com ele de sua glória, no seio da Santíssima Trindade. Por isso, nós cristãos, somos convidados a viver num constante advento, antecipando, na nossa frágil e muitas vezes debitada história, esse encontro definitivo.
Com o advento inauguramos o "ciclo do Natal" que se estende até a festa do batismo de Jesus em janeiro.
Até um tempo atrás se associava o advento com o tempo da quaresma, tempo de jejum e penitência. Mas na verdade, o advento é um tempo de alegre esperança da chegada do Senhor. Jesus vem e isso é motivo de muita alegria. Na verdade, Jesus já veio e virá uma segunda vez. Esse é o ensinamento da Igreja.
Mas nosso encontro com Jesus que vem, acontece todos os dias. Jesus vem até nós na pessoa dos nossos irmãos e irmãs, de um modo especial os mais sofredores. Ou mesmo em tantas formas de presença onde o Cristo ressuscitado vem até nós, na oração, na celebração litúrgica ou quando nos reunimos em sue nome.
Nosso encontro definitivo com Jesus se dará quando morrermos e participarmos com ele de sua glória, no seio da Santíssima Trindade. Por isso, nós cristãos, somos convidados a viver num constante advento, antecipando, na nossa frágil e muitas vezes debitada história, esse encontro definitivo.
Com o advento inauguramos o "ciclo do Natal" que se estende até a festa do batismo de Jesus em janeiro.
Um símbolo que pode nos ajudar a tornar mais celebrativas nossas liturgias no advento é a grinalda, ou coroa do advento. Ela é feita de um círculo de galhos sempre verdes para simbolizar a natureza infinita do amor do Deus para com todos os povos. Quatro velas são acesas e colocadas no círculo uma a cada semana do advento.
A grinalda tradicional traz três velas roxas e uma quarta, a vela da "alegria" é cor-de-rosa, que é a cor litúrgica da quarta semana desse tempo. As velas nos lembram a luz de Deus que vem ao mundo para iluminar nossa existência. Elas podem ser trazidas, uma a uma em procissão a cada semana durante a celebração ou, já juntas, serem acesas uma a uma, a cada semana no sentido de, aos poucos criar a expectativa da vinda de Jesus.
Pode-se fazer referencia ao significado da corroa grinalda ou coroa do advento, mas sem se deter em muita explicação, pois a ela é um símbolo e todo símbolo não precisa de muitas palavras para ser compreendido, pois muitas vezes "fala" por si e diferentemente a cada pessoa em particular.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Setembro. Mês da Flores!
Já estamos em setembro... Mês do desabrochar das flores, do perfume, da melodia sutil que envolve visão, olfato, sentimento, renovação, amor. Infinito amor é o que a natureza mãe nos oferece agora.
Como falar desta grande dádiva divina que são as flores?
Elas adornam dos salões de festas aos hospitaleiros lares, fortalecem laços familiares, afetivos, românticos ou convencionais. Fazem homenagens de alegria ou saudades nos cortejos.
Ah! Lindas e doces flores.
Que hoje chegam até a curar, curar as almas humanas que humildemente aguardam a ajuda desta querida flor que virou remédio.
As plantas são fundamentais para a vida na Terra. Elas têm sido usadas desde o princípio dos tempos como fonte de nutrição e abrigo. São essenciais para a sobrevivência da vida humana no planeta, a começar pela tarefa mais básica de converter dióxido de carbono em oxigênio.
A ação das essências florais pode ser comparada aos efeitos que experimentamos ao ouvir uma peça musical particularmente emocionante ou ao contemplar uma inspirada obra de arte. As ondas luminosas ou sonoras que chegam aos nossos sentidos podem evocar sentimentos profundos em nossa alma, que indiretamente afetam nossa respiração, ritmo da pulsação e outros estados físicos.
Para mim, FLOR significa AMOR na sua forma mais profunda e íntima.
Quando observamos um botão podemos perceber a inteligência permeando este ser vegetal que se doa completamente a nós, realizando a sublime missão de crescer, embelezar e transmutar (morrer).
Hoje percebemos um universo de mudanças. As pessoas buscam a compreensão do vazio em seus corações, algumas já enfermas física ou psiquicamente, procurando ajuda e conhecimento para amenizar ou curar seus males.
As estações sucedem-se no seu ritmo natural.
O inverno é o sono das coisas...
A primavera é o despertar...
A flor e a planta morrem para renascer, murcham para reflorir.
Nenhum sacrifício é vão.
Imitando as flores que, mesmo tendo suas pétalas rasgadas pelo granizo, não deixam de exalar perfume, também nós não permitamos que as tribulações nos roubem a paz de espírito e a imensa vontade de viver.
(trecho -Paula Virginia Garcia Portela)
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Encontrão de Jovens!
"E seremos a geração que dança. Seremos a geração que canta pela tua misericórdia meu Deus".
Se você ainda não tinha para onde ir no dia 12 de setembro, te convidamos a participar conosco do 3º Encontro da Juventude Católica na Paróquia São José Operário em Canudos.
Presença da Comunidade Paz e Mel de Porto Alegre e Ministério Perfeito Amor.
Venha alegrar-se e preencher o teu coração com o amor de Deus! Ele tem planos pra ti.
Neste dia teremos muitas surpresas, entre elas apresentação com o Grupo Ruah, música e oração
Esperamos por você.
Quando: 12.09
Onde: Salão da Paróquia São José Operário (R. Espirito Santo, 50), Bairro Canudos, Novo Hamburgo
Horário: 08:00 - 18:00
Informações: 3595-1602
Jovem, seja livre em Deus!
Curso Bíblico
Setembro é mês da Bíblia.
Em nossa comunidade, cerca de 70 pessoas estão se preparando para fazer o Curso Bíblico.
Os encontros serão todos os sábados do mês de setembro das 14:00 às 16:00, na sala grande do centro de pastoral, junto a Igreja São José.
ENCONTRO DE BENÇÃO E GRAÇAS
“DEUS QUER LIBERTAR E CURAR TODO AQUELE QUE CRÊ”
No domingo, onde a Igreja celebra o DIA DO SENHOR, nós estivemos reunidos no ginásio da paróquia com a Pregadora Vera Casagrande e com o ministério de música Obra Nova, para um encontro de cura e libertação.
JESUS manifestou-se poderosamente nesse dia 27 de junho. O ginásio estava lotado (em torno de 2300 pessoas). A graça de Deus alcançou muitos que foram em busca daquele que TUDO PODE.
Com poder e muita unção, JESUS agiu através das palavras da Vera Casagrande que, com toda força e carisma, contagiou a cada um de nós.
Quem teve a oportunidade de participar sentiu a presença viva de JESUS.
Muitas bênçãos foram derramadas. Muitos tiveram a graça de sentir o milagre acontecer.
Sejamos fiéis a JESUS e rendamos graças a ELE por tudo que fez nesse encontro.
E aproveitamos para, em nome da Paróquia, dos movimentos e das pastorais, agradecer toda a comunidade que colaborou para que esse encontro acontecesse e fosse maravilhoso.
Deus abençoe!
Andréia I. Corneo
Coordenadora d Grupo Manto de Maira
A Igreja em missão
Meus caros irmãos (ãs) a nossa Diocese esta já com os pés no chão em relação às missões populares.
Já iniciemos as novenas referentes as missões na matriz e nas Comunidades, todos numa participação formidável teremos até outubro a conclusão desse Primeiro passo / novena preparatória dos coordenadores.
Tais reflexões nos remetem a olhar um pouco ao passado com o objetivo de almejar um futuro promissor de acordo com a Igreja da América Latina. No passado, foram muito bem lembrados os missionários Capuchinhos Jesuítas Etc... Permanece na cidade uma semana e depois volta para casa. Hoje, os missionários são os próprios Leigos, coordenadores de pastoral, grupo, àqueles temos vida assídua na comunidade.
Vejo essa mudança com os olhos realistas da fé. O povo tem muita vontade de trabalhar, e ser valorizadas como missionários. Estamos contentes Pe. Elson e eu com o Primeiro passo da novena, que traz como objetivo conscientizar e fomentar os próprios agentes para ser missionários, na sua cidade, rua, trabalho enfim.
Com o auxilio de Maria grande missionária que nos ajude, abençoe e nos oriente até Jesus.
Pe. Clair Rossa
A Bíblia e o Magistério da Igreja
É de conhecimento de todos os cristãos a importância que a Bíblia tem na vida da comunidade de fé. Como dizia o salmista: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para o meu caminho.” Sl. 119,105
Mas para compreender bem a Bíblia é preciso conhecer a realidade na qual viveu o Povo da Bíblia.
A Bíblia é composta por muitos livros, que foram escritos por vários autores, em épocas diferentes, em circunstâncias diversas e para finalidades determinadas.E para uma boa e reta compreensão das mensagens que os textos nos querem transmitir, faz-se necessário levar em conta certas realidades, tais como: a cultura da época em que o autor viveu, a interpretação dada aos fatos vivenciados e transmitidos, a linguagem utilizada para expressar a mensagem, etc. Afinal, ela nasceu das lutas, das alegrias, da esperança e da fé de um povo.
Importante, também é, termos em mente que os idiomas utilizados pelos autores da Bíblia foram o hebraico, o aramaico e o grego. A Bíblia que normalmente utilizamos é uma tradução dos textos originais. Para que haja fidelidade e confiabilidade para o uso desta tradução por parte dos fiéis, é necessário a avaliação e aprovação desta tradução pela autoridade da Igreja; trata-se de verdadeira garantia dada pelo Sagrado Magistério, em sua função de divulgar e preservar a integridade da revelação de Deus à humanidade.
Walter Luiz Scholl
Agenda de Setembro
12 - Encontro de Jovens no salão paroquial. Presença da Comunidade Paz e Mel de Porto Alegre. Das 8:30 - 18:00.
12 - Retiro dos Crismandos com a família: no Pio XII
18-20 - Curso do ONDA. Jovens de 11 a 13 anos.
25 - Curso de noivos
25 - Mateada do Girassol: à tarde
26 - Cenáculo em São Leopoldo. Informações na secretaria.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Dicas para se fazer uma boa confissão
Pe. Gladstone Elias de Souza
1º) Aproveite o tempo em que você está na fila de confissão para examinar sua consciência a respeito de tudo que fez ou deixou de fazer por omissão), não deixe para tentar lembrar-se quando estiver diante do padre.
2º) Confesse apenas os seus pecados, não de outras pessoas (familiares, filhos, esposo, esposa, ou vizinhos).
3º) Não é necessário dizer ao confessor aqueles pecados que você não fez (por exemplo: eu não roubei, eu não isso ou aquilo...). Fale só o que, de fato, fez, inclusive as suas omissões.
4º) Não é momento de fazer inventário de tudo o que você realiza de prática cristã. (Ir a missa, rezar o terço, novenas etc), nem mesmo para pedir informações sobre outros assuntos, como cursos, sacramentos, missas, etc. Diga aquilo que deseja “confessar”.
5º) Ao terminar a confissão diga ao Padre: “É só isso que gostaria de confessar...” assim, o padre pode proceder a absolvição.
6º) Este momento é para uma confissão, o que é diferente de uma “orientação espiritual”. Caso você precise demorar-se mais com o sacerdote, marque na secretaria um horário para você. Portanto, não se irrite quando o sacerdote lhe comunica que este momento é só para confissão.
7º) Não venha para o confessionário apenas para pedir uma bênção. Elas são dadas em outras ocasiões ou quando solicitamos aos sacerdotes, menos no confessionário.
8º) O sacramento que é administrado no confessionário é exclusivamente o da confissão. Não vá ao confessionário à procura de Unção dos enfermos. Para isso, procure o padre durante a semana nos atendimentos na secretaria ou solicite uma visita a sua residência.
9º) Se você percebe que há, na fila, pessoa muito idosa, grávida, excepcional ou doente, seja caridoso. Deixe que ela confesse na sua vez.
10º) Lembre-se: Sentimentos não são pecados, pois não podem ser avaliados como critérios morais. Sentimentos são apenas sentimentos.
11º) Confesse sempre segundo a sua consciência e nunca por imposição ou desejo de outras pessoas.
Aí estão as dicas. Agora, lembre-se de que não basta falar com o padre os seus pecados. Você deve também estar arrependido e firmemente decidido a não cometer mais o erro, confiando no auxílio de graça de Deus.
A importância da confissão
Será pecado comungar em todas as missas, uma vez que não busco a confissão? Considerando que a confissão está em baixa (acredito que nem 1% dos católicos vão ao confessionário), penso que seria mais inteligente revitalizar esse sacramento na forma de uma celebração comunitária. Havendo arrependimento sincero, o ato penitencial da liturgia da missa já não é suficiente para permitir a comunhão? Sebastião Sérgio Miranda – por E-mail)
Se acreditamos que nem 1% dos políticos são honestos, isso será razão para dizer que a honestidade perdeu o valor? Ou para desistir de lutar por ela? O que é bom e justo nunca deixa de sê-lo, ainda que a maioria não concorde ou não pratique. O fato de ser adotada pela maioria não garante que determinada atitude seja a melhor. O fato de que nossa sociedade está cada vez mais doente não torna a doença desejável...
Se isso é válido no plano meramente humano, quanto mais no plano da fé! Sabendo que Deus é o sumo Bem, o fato de que todos somos vocacionados à santidade (busca da semelhança com Deus) não é uma verdade “negociável”. Somos livres para abraçar, ou não, essa vocação, mas não faz sentido pretender que a Igreja ensine outra coisa, desprezando a orientação de Deus para satisfazer os caprichos dos homens! Somos, é claro, imperfeitos e vacilantes na caminhada, mas seria uma grosseira distorção concluir, por isso, que o problema está no caminho, e não em nós!
Se o próprio Cristo instituiu o sacramento da confissão como um dom para a Igreja, fonte de graças e de força, então o fato de que poucos a procuram é sinal de que há algo errado conosco, não com a confissão! E nossos esforços devem ser direcionados para mudar o que está errado, não o que está certo!
Não se justifica eliminar a confissão individual, porque o que nos move a defender tal opção nunca é o zelo pelas coisas de Deus, nem o desejo de crescer em santidade. Ao contrário, fugimos da confissão por orgulho e comodismo: não queremos humilhar-nos diante do sacerdote, e, no fundo, também não gostamos de encarar de frente os nossos pecados, de precisar dizer: “Eu pequei”. Preferimos esconder-nos de Deus e de nossa consciência, como Adão no Paraíso.
O leitor sugere que o arrependimento sincero deveria bastar. Acontece que o arrependimento, quando é realmente sincero, sempre traz consigo o desejo da penitência, de reparar o erro cometido, de pedir perdão. A consciência de ter ofendido alguém muito amado desperta em nós a necessidade de nos acusar, de demonstrar nosso arrependimento e suplicar o perdão. Se buscamos fugir disso, é sinal de que nossa contrição não é perfeita...
A confissão não é importante só por causa do perdão dos pecados. Ela é uma terapia, uma catarse, uma oportunidade de desabafar nossos problemas com alguém de confiança, que nos escuta e nos acolhe em nome de Deus, que deseja nossa salvação e nosso bem-estar, sem cobrar nada. É uma oportunidade de receber orientação segura, de esclarecer nossas dúvidas, de encontrar alívio para nossas angústias. E, principalmente, é uma oportunidade de sermos fortalecidos com a graça de Deus, que vai, aos poucos, ajudando-nos a vencer nossas más tendências. Os psicólogos podem ajudar-nos a nos conhecer e nos aceitar, mas não podem dar-nos o Espírito Santo... Podem ensinar-nos a conviver melhor com os nossos fardos, mas não os eliminam, como a confissão faz.
Mesmo que não tenhamos consciência de nenhum pecado grave, o simples desejo de progredir cada vez mais na virtude e de corresponder cada vez melhor ao amor de Deus, é motivo suficiente para que busquemos com assiduidade a confissão...
Por que será que muitos preferem contar seus pecados ao psicólogo do que ao padre? Talvez seja porque, diante do psicólogo, podemos colocar-nos como vítimas, e não como culpados... e a verdade é que ninguém gosta de se reconhecer pecador. Por isso mesmo, essa história de “confessar diretamente com Deus” não passa de desculpa, pois só o faz, realmente, quem valoriza a confissão sacramental e a procura com regularidade. Se não tivéssemos de enumerar os pecados ao sacerdote, não nos daríamos ao trabalho de perscrutar a consciência...
No entanto, o reconhecimento humilde de nossa condição de pecadores, dependentes da graça que nos é oferecida na confissão, é condição essencial para que possamos crescer em santidade. Qualquer sugestão em contrário só pode vir do maligno.
A rigor, somente os pecados graves (*) rompem o “estado de graça”, exigindo a absolvição sacramental para que possamos voltar a receber a Eucaristia. Para os pecados leves, o arrependimento e o ato penitencial da missa são, sim, suficientes.
Acontece, porém, que quando temos verdadeiro amor a Deus e não estamos cegos pelo orgulho, desconfiamos sempre de nós mesmos e de nossos julgamentos, e não nos permitimos desperdiçar essa oportunidade preciosa de crescer na graça, que é a confissão. Mesmo que não tenhamos consciência de nenhum pecado grave, o simples desejo de progredir cada vez mais na virtude e de corresponder cada vez melhor ao amor de Deus, é motivo suficiente para que busquemos com assiduidade a confissão (no mínimo uma vez por ano, como manda a Igreja), e para desconfiar da “sinceridade” do arrependimento de quem assim despreza uma tão excelente oportunidade de aperfeiçoamento.
Os santos são os que melhor percebem os próprios pecados e mais sentem necessidade de penitenciar-se... Exatamente por ter uma consciência mais clara da extensão do amor e da misericórdia de Deus, desejam retribuir amor com amor, entregar-se sem medidas a quem se entregou sem medidas por eles. “Pechinchar” com Deus não é sinal de amor... Mesmo que não seja um crime, é certamente uma fraqueza, e as fraquezas não devem ser encorajadas.
A celebração comunitária da confissão só é “revitalizadora” quando serve de preparação para a confissão individual, ajudando o exame de consciência e predispondo ao arrependimento. Se o objetivo é eliminar a confissão dos pecados, ela perde o sentido, e em nada contribui para a conversão dos fiéis.
.............................................................................................................
(*) O pecado grave se caracteriza pela presença de três condições ao mesmo tempo:
1) matéria grave (faltas contra os mandamentos da Lei de Deus), 2) consciência de que o ato é pecaminoso e 3) intenção deliberada de cometê-lo.
Jornal O Lutador Online Edição 3630 - 11 a 20 de agosto de 2008
1º) Aproveite o tempo em que você está na fila de confissão para examinar sua consciência a respeito de tudo que fez ou deixou de fazer por omissão), não deixe para tentar lembrar-se quando estiver diante do padre.
2º) Confesse apenas os seus pecados, não de outras pessoas (familiares, filhos, esposo, esposa, ou vizinhos).
3º) Não é necessário dizer ao confessor aqueles pecados que você não fez (por exemplo: eu não roubei, eu não isso ou aquilo...). Fale só o que, de fato, fez, inclusive as suas omissões.
4º) Não é momento de fazer inventário de tudo o que você realiza de prática cristã. (Ir a missa, rezar o terço, novenas etc), nem mesmo para pedir informações sobre outros assuntos, como cursos, sacramentos, missas, etc. Diga aquilo que deseja “confessar”.
5º) Ao terminar a confissão diga ao Padre: “É só isso que gostaria de confessar...” assim, o padre pode proceder a absolvição.
6º) Este momento é para uma confissão, o que é diferente de uma “orientação espiritual”. Caso você precise demorar-se mais com o sacerdote, marque na secretaria um horário para você. Portanto, não se irrite quando o sacerdote lhe comunica que este momento é só para confissão.
7º) Não venha para o confessionário apenas para pedir uma bênção. Elas são dadas em outras ocasiões ou quando solicitamos aos sacerdotes, menos no confessionário.
8º) O sacramento que é administrado no confessionário é exclusivamente o da confissão. Não vá ao confessionário à procura de Unção dos enfermos. Para isso, procure o padre durante a semana nos atendimentos na secretaria ou solicite uma visita a sua residência.
9º) Se você percebe que há, na fila, pessoa muito idosa, grávida, excepcional ou doente, seja caridoso. Deixe que ela confesse na sua vez.
10º) Lembre-se: Sentimentos não são pecados, pois não podem ser avaliados como critérios morais. Sentimentos são apenas sentimentos.
11º) Confesse sempre segundo a sua consciência e nunca por imposição ou desejo de outras pessoas.
Aí estão as dicas. Agora, lembre-se de que não basta falar com o padre os seus pecados. Você deve também estar arrependido e firmemente decidido a não cometer mais o erro, confiando no auxílio de graça de Deus.
A importância da confissão
Será pecado comungar em todas as missas, uma vez que não busco a confissão? Considerando que a confissão está em baixa (acredito que nem 1% dos católicos vão ao confessionário), penso que seria mais inteligente revitalizar esse sacramento na forma de uma celebração comunitária. Havendo arrependimento sincero, o ato penitencial da liturgia da missa já não é suficiente para permitir a comunhão? Sebastião Sérgio Miranda – por E-mail)
Se acreditamos que nem 1% dos políticos são honestos, isso será razão para dizer que a honestidade perdeu o valor? Ou para desistir de lutar por ela? O que é bom e justo nunca deixa de sê-lo, ainda que a maioria não concorde ou não pratique. O fato de ser adotada pela maioria não garante que determinada atitude seja a melhor. O fato de que nossa sociedade está cada vez mais doente não torna a doença desejável...
Se isso é válido no plano meramente humano, quanto mais no plano da fé! Sabendo que Deus é o sumo Bem, o fato de que todos somos vocacionados à santidade (busca da semelhança com Deus) não é uma verdade “negociável”. Somos livres para abraçar, ou não, essa vocação, mas não faz sentido pretender que a Igreja ensine outra coisa, desprezando a orientação de Deus para satisfazer os caprichos dos homens! Somos, é claro, imperfeitos e vacilantes na caminhada, mas seria uma grosseira distorção concluir, por isso, que o problema está no caminho, e não em nós!
Se o próprio Cristo instituiu o sacramento da confissão como um dom para a Igreja, fonte de graças e de força, então o fato de que poucos a procuram é sinal de que há algo errado conosco, não com a confissão! E nossos esforços devem ser direcionados para mudar o que está errado, não o que está certo!
Não se justifica eliminar a confissão individual, porque o que nos move a defender tal opção nunca é o zelo pelas coisas de Deus, nem o desejo de crescer em santidade. Ao contrário, fugimos da confissão por orgulho e comodismo: não queremos humilhar-nos diante do sacerdote, e, no fundo, também não gostamos de encarar de frente os nossos pecados, de precisar dizer: “Eu pequei”. Preferimos esconder-nos de Deus e de nossa consciência, como Adão no Paraíso.
O leitor sugere que o arrependimento sincero deveria bastar. Acontece que o arrependimento, quando é realmente sincero, sempre traz consigo o desejo da penitência, de reparar o erro cometido, de pedir perdão. A consciência de ter ofendido alguém muito amado desperta em nós a necessidade de nos acusar, de demonstrar nosso arrependimento e suplicar o perdão. Se buscamos fugir disso, é sinal de que nossa contrição não é perfeita...
A confissão não é importante só por causa do perdão dos pecados. Ela é uma terapia, uma catarse, uma oportunidade de desabafar nossos problemas com alguém de confiança, que nos escuta e nos acolhe em nome de Deus, que deseja nossa salvação e nosso bem-estar, sem cobrar nada. É uma oportunidade de receber orientação segura, de esclarecer nossas dúvidas, de encontrar alívio para nossas angústias. E, principalmente, é uma oportunidade de sermos fortalecidos com a graça de Deus, que vai, aos poucos, ajudando-nos a vencer nossas más tendências. Os psicólogos podem ajudar-nos a nos conhecer e nos aceitar, mas não podem dar-nos o Espírito Santo... Podem ensinar-nos a conviver melhor com os nossos fardos, mas não os eliminam, como a confissão faz.
Mesmo que não tenhamos consciência de nenhum pecado grave, o simples desejo de progredir cada vez mais na virtude e de corresponder cada vez melhor ao amor de Deus, é motivo suficiente para que busquemos com assiduidade a confissão...
Por que será que muitos preferem contar seus pecados ao psicólogo do que ao padre? Talvez seja porque, diante do psicólogo, podemos colocar-nos como vítimas, e não como culpados... e a verdade é que ninguém gosta de se reconhecer pecador. Por isso mesmo, essa história de “confessar diretamente com Deus” não passa de desculpa, pois só o faz, realmente, quem valoriza a confissão sacramental e a procura com regularidade. Se não tivéssemos de enumerar os pecados ao sacerdote, não nos daríamos ao trabalho de perscrutar a consciência...
No entanto, o reconhecimento humilde de nossa condição de pecadores, dependentes da graça que nos é oferecida na confissão, é condição essencial para que possamos crescer em santidade. Qualquer sugestão em contrário só pode vir do maligno.
A rigor, somente os pecados graves (*) rompem o “estado de graça”, exigindo a absolvição sacramental para que possamos voltar a receber a Eucaristia. Para os pecados leves, o arrependimento e o ato penitencial da missa são, sim, suficientes.
Acontece, porém, que quando temos verdadeiro amor a Deus e não estamos cegos pelo orgulho, desconfiamos sempre de nós mesmos e de nossos julgamentos, e não nos permitimos desperdiçar essa oportunidade preciosa de crescer na graça, que é a confissão. Mesmo que não tenhamos consciência de nenhum pecado grave, o simples desejo de progredir cada vez mais na virtude e de corresponder cada vez melhor ao amor de Deus, é motivo suficiente para que busquemos com assiduidade a confissão (no mínimo uma vez por ano, como manda a Igreja), e para desconfiar da “sinceridade” do arrependimento de quem assim despreza uma tão excelente oportunidade de aperfeiçoamento.
Os santos são os que melhor percebem os próprios pecados e mais sentem necessidade de penitenciar-se... Exatamente por ter uma consciência mais clara da extensão do amor e da misericórdia de Deus, desejam retribuir amor com amor, entregar-se sem medidas a quem se entregou sem medidas por eles. “Pechinchar” com Deus não é sinal de amor... Mesmo que não seja um crime, é certamente uma fraqueza, e as fraquezas não devem ser encorajadas.
A celebração comunitária da confissão só é “revitalizadora” quando serve de preparação para a confissão individual, ajudando o exame de consciência e predispondo ao arrependimento. Se o objetivo é eliminar a confissão dos pecados, ela perde o sentido, e em nada contribui para a conversão dos fiéis.
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(*) O pecado grave se caracteriza pela presença de três condições ao mesmo tempo:
1) matéria grave (faltas contra os mandamentos da Lei de Deus), 2) consciência de que o ato é pecaminoso e 3) intenção deliberada de cometê-lo.
Jornal O Lutador Online Edição 3630 - 11 a 20 de agosto de 2008
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Mensagens aos pais
Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
- Papai! Quanto o Sr. Ganha por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
- Mas papai, por favor, diga quanto o Sr. ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
- Três reais por hora
- Então, papai, o Sr. poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
- Filho, está dormindo?
- Não papai! (respondeu o sonolento garoto)
- Olha aqui está o dinheiro que me pediu, um real.
- Muito obrigado, papai! (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama).
Agora já completei, Papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?
"Será que estamos dedicando tempo suficiente aos nosso filhos?"
- Papai! Quanto o Sr. Ganha por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
- Mas papai, por favor, diga quanto o Sr. ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
- Três reais por hora
- Então, papai, o Sr. poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
- Filho, está dormindo?
- Não papai! (respondeu o sonolento garoto)
- Olha aqui está o dinheiro que me pediu, um real.
- Muito obrigado, papai! (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama).
Agora já completei, Papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?
"Será que estamos dedicando tempo suficiente aos nosso filhos?"
A Família, uma Vocação Geradora de Vocações
1. O que é a vocação?
Às vezes, andamos tão distraídos ou absorvidos que até esquecemos que somos filhos de Deus. Pois é, cada um de nós é fruto de um ato voluntário de amor, único e irrepetível. Esse amor criador de Deus faz de cada um de nós uma pessoa diferente de qualquer outra, com talentos próprios. E para cada um de nós Deus tem um projeto muito claro: Deus quer que sejamos felizes, já nesta vida terrena, pondo a render os talentos que nos dá!
Quem toma plena consciência deste amor pessoal, único, gratuito, de Deus, só consegue ter uma resposta: amar a Deus vivendo na descoberta e concretização desse projeto, numa entrega confiante, na certeza de que Deus só pede aquilo que somos capazes de dar. Perceber que Deus nos criou por amor e nos criou para amar, e atuar de acordo com esta certeza, é que se chama vocação. Por isso não podemos ter medo de perguntar:
Senhor, que queres que eu faça?
Quem vive nesta entrega confiante torna-se uma presença que interpela, que leva os outros a interrogar-se e a querer viver também a mesma felicidade. Somos felizes na medida em que percebemos que somos vocação e o nosso viver manifesta o amor criador de Deus. Assim uma igreja de vocacionados torna-se pró-vocação, ajudando mais pessoas a descobrir o que Deus deles espera. E a diversidade de projetos e de descobertas pessoais, ligada pela comunhão que gera a participação do mesmo e único Amor, faz a Igreja mais viva, ativa, presente no mundo, na multiplicidade de vocações que o Senhor suscita.
Às vezes, andamos tão distraídos ou absorvidos que até esquecemos que somos filhos de Deus. Pois é, cada um de nós é fruto de um ato voluntário de amor, único e irrepetível. Esse amor criador de Deus faz de cada um de nós uma pessoa diferente de qualquer outra, com talentos próprios. E para cada um de nós Deus tem um projeto muito claro: Deus quer que sejamos felizes, já nesta vida terrena, pondo a render os talentos que nos dá!
Quem toma plena consciência deste amor pessoal, único, gratuito, de Deus, só consegue ter uma resposta: amar a Deus vivendo na descoberta e concretização desse projeto, numa entrega confiante, na certeza de que Deus só pede aquilo que somos capazes de dar. Perceber que Deus nos criou por amor e nos criou para amar, e atuar de acordo com esta certeza, é que se chama vocação. Por isso não podemos ter medo de perguntar:
Senhor, que queres que eu faça?
Quem vive nesta entrega confiante torna-se uma presença que interpela, que leva os outros a interrogar-se e a querer viver também a mesma felicidade. Somos felizes na medida em que percebemos que somos vocação e o nosso viver manifesta o amor criador de Deus. Assim uma igreja de vocacionados torna-se pró-vocação, ajudando mais pessoas a descobrir o que Deus deles espera. E a diversidade de projetos e de descobertas pessoais, ligada pela comunhão que gera a participação do mesmo e único Amor, faz a Igreja mais viva, ativa, presente no mundo, na multiplicidade de vocações que o Senhor suscita.
2. O matrimônio como vocação
O matrimônio não é uma vocação menor ou uma não-vocação, uma espécie de destino inexorável para aqueles a quem Deus não chama à vida consagrada. O matrimônio é uma vocação plena de dignidade – quem a acolhe é sinal do amor de Deus:- Na diferença e na complementaridade homem-mulher, marido e esposa abrem-se um ao outro, e assim manifestam que a singularidade de cada pessoa não a isola, antes a enriquece porque o que tem para dar é único – “quanto mais te dou, tanto mais tenho”.
- Como gerador de novas vidas, o casal torna-se colaborador do amor criador de Deus; se um filho é o que há de mais profundamente nosso, é também o que há de mais recebido – dom de Deus – e, como tal, não tanto um direito ou propriedade dos pais, mas, sobretudo um presente que se acolhe com alegria.
- No acolhimento da identidade própria de cada filho, na sua educação – que deve ser o processo permanente de conduzir o filho para o Pai, ajudando-o a fazer render os talentos recebidos – mãe e pai fazem transparecer o caráter singular de cada homem aos olhos de Deus.
- O serviço à família e à comunidade – entre os pais e destes para os filhos, mas também numa progressiva orientação dos filhos para que cooperem na vida familiar e para que sejam atentos às necessidades da comunidade em que vivem – vai testemunhando que amar à maneira de Deus é dar sem nada esperar em troca e que no reino de Deus todos temos tarefa a desempenhar.
- O dia-a-dia da família – sucessos e desânimos, alegrias e tristezas, progressos e provações – faz perceber que a vida é caminhada, é esforço, é entrega continuada; amar não é coisa de momento, é atitude permanente.
Nestes tempos de cultura do efêmero, em que se fala muito de direitos e pouco de deveres e de compromissos, importa que os casais reflitam muito na grandeza da sua vocação matrimonial: aquele que casa reconhece-se incompleto, precisa do seu cônjuge e ao mesmo tempo sabe que é também preciso, aceita ser cooperador de Deus na geração de novas vidas, percebe que é dando que se recebe, compreende o caráter permanente do amor, e assim se torna sinal visível do amor de Deus.
Cada vez menos se pode aceitar que casar na Igreja possa ser apenas uma prática social, porque “é costume”, “os meus pais também casaram aqui” ou até porque as fotografias ficam com um enquadramento mais bonito. Casar na Igreja tem de ser um ato consciente, uma afirmação de Fé e o assumir, perante a comunidade, a vocação de ser “uma só carne”.
Ao falarmos de Matrimônio, falamos de um sacramento, isto é, de um sinal revelador duma manifestação de Deus. É interessante pensar num aspecto singular do Matrimônio: quem recebe este sacramento é ao mesmo tempo seu ministro, ou seja, cada um dos noivos administra ao outro o sacramento, sendo o sacerdote ou diácono testemunha desse ato em nome da Igreja. Faz todo o sentido que assim seja, se pensarmos que pelo Matrimônio os esposos se reconhecem complementares e se assumem como testemunhas do amor de Deus, cada um para o outro e em casal para a comunidade.
O Matrimônio é também sinal do Deus Criador, fonte de toda a vida. A fecundidade conjugal, traduzida na geração de novas vidas – os filhos – é a mais evidente manifestação desse amor criador. Ser pais, de forma consciente e responsável, é colaborar na obra da Criação, é reconhecer-se como co-criadores e, ao mesmo tempo, como agraciados com um presente único por parte de Deus. Daí que não faça sequer sentido falar-se em sacramento do Matrimônio se houver da parte dos noivos vontade expressa de não ter filhos. Diferente é a situação daqueles casais que não podem ter filhos e que são igualmente fecundos, num amor generoso ao serviço da comunidade e(ou) através da adoção de uma ou mais crianças.
O Matrimônio é ainda sinal de que o amor de Deus é eterno. Deus é fiel, ama-nos sempre e em quaisquer circunstâncias, e por isso também o amor entre os esposos tem carácter permanente e exclusivo, supõe a indissolubilidade e a fidelidade. Com mais ou menos obstáculos, a vida do casal tem de ser imagem da caminhada de amor que é a relação de Deus com cada um dos Seus filhos.
3. A família como geradora de vocações
A vocação matrimonial é por natureza fecunda, geradora de novas vidas, e os cônjuges, ao assumirem a responsabilidade de serem pai e mãe, tornam-se colaboradores de Deus na obra da Criação. Esta responsabilidade não se esgota no momento da concepção ou do nascimento, é para toda a vida, ou seja, nunca deixamos de ser pais!
Ao aceitarmos o chamamento de Deus para sermos pais, aceitamos também ser educadores. Educar é, em primeiro lugar, conhecer bem os nossos filhos, perceber que eles são dom de Deus e que Deus deu a cada um talentos diferentes. Importa reconhecer esses talentos e pô-los a render! Educar é então acompanhar ativamente o desabrochar e o florescer dos talentos de cada filho, de forma que possamos um dia dizer: “Aqui tens, Senhor, o que me confiaste”! Isto é bem diferente de impor aos filhos as nossas opções, de forçar a que sejam o que nós mesmos ambicionamos mas não pudemos ou não conseguimos!
Educar não é fazer os filhos à nossa imagem e semelhança, é guiá-los para que sejam imagem e semelhança de Deus! Não é abrigá-los obsessivamente debaixo das nossas asas protetoras, é ensiná-los a voar em liberdade! Não é tanto mandar, é muito mais ouvir, compreender, testemunhar, orientar.
Sendo assim, importa que os pais proponham aos filhos todos os caminhos de realização vocacional: o sacerdócio, a consagração, o matrimônio ou outra vocação laical. Se a família é a primeira a excluir a possibilidade de um filho optar por uma vocação consagrada, terá de se interrogar muito a sério sobre a autenticidade da sua fé.
Onde os cristãos o são por hábito ou tradição e não por assumirem a sua vocação batismal, não é fácil que possam surgir vocações consagradas! Onde o prestígio social e a riqueza, o culto do sucesso e do imediato, são valores mais altos do que a doação desinteressada ou o espírito de missão e de entrega, não há espaço para a vocação sacerdotal. Se nas famílias não há lugar para a atenção ao outro, para a oração, para o primado de Deus, para ser “igreja doméstica”, como pode um filho sentir-se interpelado à consagração no sacerdócio ou na vida religiosa?
Na coerência de comportamentos e atitudes dos pais, no amor-doação que forem percebendo, no acolhimento que sentirem pelas opções conscientes que forem fazendo, os filhos vão sendo educados, vão tomando consciência da sua individualidade e do lugar único que Deus tem para eles.
Ser pais por vocação é guiar os filhos na descoberta e no amadurecimento da sua própria vocação!
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Mês da Bíblia 2010
Desde o Vaticano II, a Bíblia ocupou um espaço privilegiado na família, nos grupos de reflexão, círculos bíblicos, na catequese e nas pequenas comunidades. A Igreja no Brasil desenvolveu toda uma prática de leitura e reflexão da Bíblia que muito contribui para o sustento da fé e da caminhada das pessoas. É uma forma muito rica de viver a missão da Igreja que é a de servir a Palavra.
O Mês da Bíblia surgiu há 39 anos por ocasião do 50º aniversário da Arquidiocese de Belo Horizonte. Desde então tem destacado a importância da leitura, do estudo e da contemplação das Sagradas Escrituras. Na verdade, o Mês da Bíblia contribuiu muito para o desenvolvimento da Pastoral Bíblica no âmbito paroquial e diocesano. Hoje, se percebe a necessidade da Animação Bíblica das Pastorais em vez da existência de apenas uma pastoral entre as demais dedicada às Sagradas Escrituras. A Animação Bíblica vem a ser a forma mais adequada de acentuar a centralidade da Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja.
A Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, juntamente com as Instituições Bíblicas, no desejo de dar continuidade à XII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (2008), que destacou especialmente o mandato missionário de todo cristão como consequência do batismo, propõe para o ano de 2010, no mês da Bíblia, o estudo e a meditação do Livro de Jonas com destaque para a evangelização e a missão na cidade.
O Sínodo pediu que a consciência desse mandato missionário e discipular fosse aprofundada em cada paróquia e comunidade, nas pastorais, nos movimentos e nas organizações católicas. Também foi desejo dos Padres Sinodais que se propusessem novas iniciativas para se fazer chegar a “Palavra de Deus a todos, especialmente, aos irmãos batizados, mas não suficientemente evangelizados” (Proposição 38).
Além disso, a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, em Aparecida - SP (2007), também destacou o valor do mandato missionário, enfatizando os novos areópagos da missão (DAp 491-500). Areópago, literalmente, significa colina de Ares, localizada na antiga cidade grega de Atenas. Nesse lugar, a céu aberto, a cidadania era exercida em assembleias que tratavam de importantes assuntos no âmbito da política e da religião. Foi ali, conforme At 17, 16-33, que São Paulo apresentou o Evangelho, pela primeira vez, a um ambiente de cultura grega. Atualmente, o areópago, em sentido simbólico, significa os novos contextos de missão. Os encontros sobre o livro de Jonas ajudarão a Igreja a vivenciar o mandato missionário no enfrentamento de novos desafios.
Na linha do ecumenismo da Campanha da Fraternidade deste ano, o livro de Jonas reforça a idéia da universalidade do amor de Deus, que reconhece o valor de todos; no horizonte aberto pelo Ano Paulino, esse texto da Escritura nos faz refletir sobre a evangelização do mundo urbano. Assim, Jonas será uma grande contribuição para que o entusiasmo não esfrie e a Igreja possa continuar ampliando sua reflexão sobre a amplitude de sua missão. De fato, a escolha deste livro bíblico para o mês de setembro tem por objetivo tirar os católicos do comodismo e do julgamento preconceituoso e os encaminhar para a evangelização da cidade.
Existem muitas formas de se aproximar da Sagrada Escritura, porém, existe uma privilegiada à qual todos somos convidados: o exercício da Leitura Orante (Lectio Divina) da Sagrada Escritura que, se bem praticada, nos conduz ao encontro com Jesus (Cf. DAp 249).
Por isso, escolhemos esta forma de contato com a Palavra de Deus para este mês da Bíblia. Agradeço à Aíla Luzia Pinheiro de Andrade, da Comunidade Nova Jerusalém, pela elaboração deste subsídio.
Que o estudo e a meditação do livro de Jonas nos ajudem a vencer a tentação de fugir dos desafios da missão e nos tornem capazes de acolher a todas as pessoas sem acepção.
Dom Eugênio Rixen Bispo de Goiás - GO
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral
para a Animação Bíblico-Catequética
O Mês da Bíblia surgiu há 39 anos por ocasião do 50º aniversário da Arquidiocese de Belo Horizonte. Desde então tem destacado a importância da leitura, do estudo e da contemplação das Sagradas Escrituras. Na verdade, o Mês da Bíblia contribuiu muito para o desenvolvimento da Pastoral Bíblica no âmbito paroquial e diocesano. Hoje, se percebe a necessidade da Animação Bíblica das Pastorais em vez da existência de apenas uma pastoral entre as demais dedicada às Sagradas Escrituras. A Animação Bíblica vem a ser a forma mais adequada de acentuar a centralidade da Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja.
A Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, juntamente com as Instituições Bíblicas, no desejo de dar continuidade à XII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (2008), que destacou especialmente o mandato missionário de todo cristão como consequência do batismo, propõe para o ano de 2010, no mês da Bíblia, o estudo e a meditação do Livro de Jonas com destaque para a evangelização e a missão na cidade.
O Sínodo pediu que a consciência desse mandato missionário e discipular fosse aprofundada em cada paróquia e comunidade, nas pastorais, nos movimentos e nas organizações católicas. Também foi desejo dos Padres Sinodais que se propusessem novas iniciativas para se fazer chegar a “Palavra de Deus a todos, especialmente, aos irmãos batizados, mas não suficientemente evangelizados” (Proposição 38).
Além disso, a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, em Aparecida - SP (2007), também destacou o valor do mandato missionário, enfatizando os novos areópagos da missão (DAp 491-500). Areópago, literalmente, significa colina de Ares, localizada na antiga cidade grega de Atenas. Nesse lugar, a céu aberto, a cidadania era exercida em assembleias que tratavam de importantes assuntos no âmbito da política e da religião. Foi ali, conforme At 17, 16-33, que São Paulo apresentou o Evangelho, pela primeira vez, a um ambiente de cultura grega. Atualmente, o areópago, em sentido simbólico, significa os novos contextos de missão. Os encontros sobre o livro de Jonas ajudarão a Igreja a vivenciar o mandato missionário no enfrentamento de novos desafios.
Na linha do ecumenismo da Campanha da Fraternidade deste ano, o livro de Jonas reforça a idéia da universalidade do amor de Deus, que reconhece o valor de todos; no horizonte aberto pelo Ano Paulino, esse texto da Escritura nos faz refletir sobre a evangelização do mundo urbano. Assim, Jonas será uma grande contribuição para que o entusiasmo não esfrie e a Igreja possa continuar ampliando sua reflexão sobre a amplitude de sua missão. De fato, a escolha deste livro bíblico para o mês de setembro tem por objetivo tirar os católicos do comodismo e do julgamento preconceituoso e os encaminhar para a evangelização da cidade.
Existem muitas formas de se aproximar da Sagrada Escritura, porém, existe uma privilegiada à qual todos somos convidados: o exercício da Leitura Orante (Lectio Divina) da Sagrada Escritura que, se bem praticada, nos conduz ao encontro com Jesus (Cf. DAp 249).
Por isso, escolhemos esta forma de contato com a Palavra de Deus para este mês da Bíblia. Agradeço à Aíla Luzia Pinheiro de Andrade, da Comunidade Nova Jerusalém, pela elaboração deste subsídio.
Que o estudo e a meditação do livro de Jonas nos ajudem a vencer a tentação de fugir dos desafios da missão e nos tornem capazes de acolher a todas as pessoas sem acepção.
Dom Eugênio Rixen Bispo de Goiás - GO
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral
para a Animação Bíblico-Catequética
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Encerramento do Ano Sacerdotal:
O Ano Sacerdotal teve seu início dia 19 de junho de 2009, pelo Santo Padre Bento XVI, na Basílica de São Pedro, em Roma.
O lema: “Fidelidade de Cristo, fidelidade do Sacerdote foi escolhido para celebrar os 150 anos da morte de São João Maria Vianney, o Cura d`Ars, declarado pelo mesmo Sumo Pontífice, patrono universal de todos os sacerdotes, por causa do seu exemplo no ministério sacerdotal.
Bento XVI encerrará o Ano Sacerdotal em Roma, com uma Jornada Sacerdotal que contará com um grande número de sacerdotes de todo o mundo. Estarão presentes neste encontro alguns padres de nossa diocese. Entre eles está o paroco de nossa paróquia, Pe. Clair Rossa.
O lema: “Fidelidade de Cristo, fidelidade do Sacerdote foi escolhido para celebrar os 150 anos da morte de São João Maria Vianney, o Cura d`Ars, declarado pelo mesmo Sumo Pontífice, patrono universal de todos os sacerdotes, por causa do seu exemplo no ministério sacerdotal.
Bento XVI encerrará o Ano Sacerdotal em Roma, com uma Jornada Sacerdotal que contará com um grande número de sacerdotes de todo o mundo. Estarão presentes neste encontro alguns padres de nossa diocese. Entre eles está o paroco de nossa paróquia, Pe. Clair Rossa.
Algumas emissoras de televisão católicas irão transmitir ao vivo a programação.
- Canção Nova
Na quarta-feira, 9, você acompanha um espetáculo com testemunho de padres e também com a presença dos Focolarinos, a partir das 11h.
Na quinta-feira, 10, acontece a Vigília na Praça de São Pedro, às 15h30, com testemunhos e momentos musicais, intervenções do Santo Padre Bento XVI e adoração e bênção eucarística.
No último dia, 11, você acompanha a celebração da Santa Missa na “Solenidade do Sagrado Coração de Jesus”, às 5h, presidida pelo Santo Padre Bento XVI, na Praça de São Pedro.
Festa da Comunidade Sagrado Coração de Jesus
A comunidade Sagrado Coração de Jesus realizou no último domingo, dia 06 de junho, sua tradicional festa comunitária.
A missa festiva foi celebrada às 9:30 e contou com significativa participação de pessoas da comunidade e visitantes de outras comunidades e cidades. Seguiu-se com a carreata que percorreu diversas ruas próximas a Igreja. O almoço foi servido ao meio dia. À tarde houve reunião dançante.
A diretoria da comunidade gostaria de agradece a todos que participaram e colaboraram nesta bonita confraternização!
Sagrado Coração de Jesus!
Tende piedade de nós!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
AGENDE-SE
Avisos Matriz
05/06 – Reunião de Liturgia
06/06 – Encontrão diocesano do ONDA
18/06 – Baile com Brilha Som, no ginásio da paróquia
03/07 – Reunião de Liturgia
11/07 – Encontrão da Crisma
11/07 – Encontro de área de Ministros
24/07 – Chá Vocacional: 15h, R$ 8,00
Girassol
10º Curso do Girassol dias 03-04/07 – para crianças de 7 a 10 anos. Inscrições na secretaria paroquial até 19/07. Trazer 2 fotos 3X4.
RCC
27/06 – Encontro de Cura e Libertação. Pregadora Vera Casagrande (Paraná). Ministério de música Obra Nova de Montenegro. Trazer Bíblia e cadeira.
CLJ
Reuniões Pré: todos os sábados às 14:00
10/07 – Festa de São João
Avisos Capelas:
Sagrada Família
27/06 – Jantar Baile com carreteiro
Já está à venda a rifa das candidatas à Rainha da Festa da Comunidade. Sorteio dia 07/11.
São Miguel
26/06 – Festa de São João
Nossa Senhora Aparecida
24/07 – Jantar de Casais
Cartão casal: R$ 30,00
Local: Esporte Clube Veterano
Sagrado Coração de Jesus
Tríduo e festa:
03/06 – D. Zeno Hastenteuffel às 19:30
04/06 – Pe. Pedro Stoffel às 19:30
05/06 – Celebração com Diác. Evaldo Loeblein
06/06 – Missa Festiva - 9:30
Logo após, almoço e reunião dançante.
24/07 Meio-frango c/ saladas
São Paulo
Reuniões CLJ - Pós – Sábados às 14:30
Reuniões CLJ - Pré – Sábados às 14:30
III Encontrão de Prés – 06/06 às 09:00, em Taquara
06/06 – Missa em comemoração aos 60 anos de vida religiosa do Ir. Cláudio.
72º CLJ II – Dias 25-27/06
Tríduo e festa:
08/07 – D. Zeno às 19:30
09/07 – Pe. Felipe às 19:30
10/07 – Pe. Clair às 20:00
11/07 – Missa Festiva – 09:00, Missa e Procissão, Almoço e reunião dançante com Banda Bons Tempos
05/06 – Reunião de Liturgia
06/06 – Encontrão diocesano do ONDA
18/06 – Baile com Brilha Som, no ginásio da paróquia
03/07 – Reunião de Liturgia
11/07 – Encontrão da Crisma
11/07 – Encontro de área de Ministros
24/07 – Chá Vocacional: 15h, R$ 8,00
Girassol
10º Curso do Girassol dias 03-04/07 – para crianças de 7 a 10 anos. Inscrições na secretaria paroquial até 19/07. Trazer 2 fotos 3X4.
RCC
27/06 – Encontro de Cura e Libertação. Pregadora Vera Casagrande (Paraná). Ministério de música Obra Nova de Montenegro. Trazer Bíblia e cadeira.
CLJ
Reuniões Pré: todos os sábados às 14:00
10/07 – Festa de São João
Avisos Capelas:
Sagrada Família
27/06 – Jantar Baile com carreteiro
Já está à venda a rifa das candidatas à Rainha da Festa da Comunidade. Sorteio dia 07/11.
São Miguel
26/06 – Festa de São João
Nossa Senhora Aparecida
24/07 – Jantar de Casais
Cartão casal: R$ 30,00
Local: Esporte Clube Veterano
Sagrado Coração de Jesus
Tríduo e festa:
03/06 – D. Zeno Hastenteuffel às 19:30
04/06 – Pe. Pedro Stoffel às 19:30
05/06 – Celebração com Diác. Evaldo Loeblein
06/06 – Missa Festiva - 9:30
Logo após, almoço e reunião dançante.
24/07 Meio-frango c/ saladas
São Paulo
Reuniões CLJ - Pós – Sábados às 14:30
Reuniões CLJ - Pré – Sábados às 14:30
III Encontrão de Prés – 06/06 às 09:00, em Taquara
06/06 – Missa em comemoração aos 60 anos de vida religiosa do Ir. Cláudio.
72º CLJ II – Dias 25-27/06
Tríduo e festa:
08/07 – D. Zeno às 19:30
09/07 – Pe. Felipe às 19:30
10/07 – Pe. Clair às 20:00
11/07 – Missa Festiva – 09:00, Missa e Procissão, Almoço e reunião dançante com Banda Bons Tempos
A importância da catequese de adultos
É certo que os adultos vivem hoje numa profunda crise de fé, o que leva a igreja a pensar não apenas agora se iniciam na fé cristã, mas também naqueles que, sendo cristãos, mantêm uma fé quase infantil. A igreja, ao falar da catequese de adultos, tem presentes:
• Os que nunca puderam aprofundar a doutrina cristã;
• Os que se ressentem de uma catequese precoce, mal orientada
Muitos destes homens e mulheres, em determinada etapa da vida, sentem certa saudade de Deus.
É urgente proporcionar-lhes um espaço de reflexão, as comunidades de que pertence, em que consigam partilhar suas dificuldades e encontrar um sentido de vida.
Alguns passos para a catequese de adultos é.
• Promover a formação e amadurecimento da vida, no Espírito de Cristo;
• Esclarecer duvida no âmbito religioso e moral;
• Formar cristãos conscientes de sua responsabilidade na missão da Igreja e para saber dar testemunho cristão na sociedade.
Agora, há a consciência certa de que a formação permanente dos adultos tem características próprias. É uma formação no dialogo adulto, na partilha de preocupações, na reflexão em conjunto, na ação que compete. Daí pode falar de uma metodologia própria.
A catequese de adultos como o Crisma não serve apenas para quem quer casar muito pelo contrário a catequese de adultos o crisma serve para aprofundarmos mais nossa fé e para nos orientar e ver o que Deus quer de nós.
Como todos os outros Sacramentos da Igreja a Crisma é sinal do Espírito na vida do ser humano e também o amadurecimento na fé. (É tornasse adultos na fé)
Atenciosamente catequista Fernando Fleck
• Os que nunca puderam aprofundar a doutrina cristã;
• Os que se ressentem de uma catequese precoce, mal orientada
Muitos destes homens e mulheres, em determinada etapa da vida, sentem certa saudade de Deus.
É urgente proporcionar-lhes um espaço de reflexão, as comunidades de que pertence, em que consigam partilhar suas dificuldades e encontrar um sentido de vida.
Alguns passos para a catequese de adultos é.
• Promover a formação e amadurecimento da vida, no Espírito de Cristo;
• Esclarecer duvida no âmbito religioso e moral;
• Formar cristãos conscientes de sua responsabilidade na missão da Igreja e para saber dar testemunho cristão na sociedade.
Agora, há a consciência certa de que a formação permanente dos adultos tem características próprias. É uma formação no dialogo adulto, na partilha de preocupações, na reflexão em conjunto, na ação que compete. Daí pode falar de uma metodologia própria.
A catequese de adultos como o Crisma não serve apenas para quem quer casar muito pelo contrário a catequese de adultos o crisma serve para aprofundarmos mais nossa fé e para nos orientar e ver o que Deus quer de nós.
Como todos os outros Sacramentos da Igreja a Crisma é sinal do Espírito na vida do ser humano e também o amadurecimento na fé. (É tornasse adultos na fé)
Atenciosamente catequista Fernando Fleck
Corpus Christi
Dia 03 de junho é dia de Corpus Christi.
O nome vem do latin e significa Corpo de Cristo. A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar o mistério da Eucaristia – Sacramento do Corpo e Sangue de Jesus. Acontece numa quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.
O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente (Jo 6, 55 - 59).
Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.
Está celebração tem origem na Idade Média, no século XIII, e foi com o papa Urbano IV que ela foi estendida para toda a Igreja. O objetivo sempre foi o de dar um destaque especial à Eucaristia.
A tradição de fazer tapetes foi introduzida pelos portugueses, como forma de dar mais pompa para a celebração. No Brasil, é celebrada desde a época colonial e enfeita ruas de muitas cidades.
Em nossa paróquia a procissão iniciará às 19 horas e seguirá com missa festiva. Queremos fazer um lindo momento de devoção e fortalecimento de nossa fé de forma comunitária e pública.
Venha você também e traga toda sua família.
Pe. Elson J. Selch
O nome vem do latin e significa Corpo de Cristo. A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar o mistério da Eucaristia – Sacramento do Corpo e Sangue de Jesus. Acontece numa quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.
O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente (Jo 6, 55 - 59).
Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.
Está celebração tem origem na Idade Média, no século XIII, e foi com o papa Urbano IV que ela foi estendida para toda a Igreja. O objetivo sempre foi o de dar um destaque especial à Eucaristia.
A tradição de fazer tapetes foi introduzida pelos portugueses, como forma de dar mais pompa para a celebração. No Brasil, é celebrada desde a época colonial e enfeita ruas de muitas cidades.
Em nossa paróquia a procissão iniciará às 19 horas e seguirá com missa festiva. Queremos fazer um lindo momento de devoção e fortalecimento de nossa fé de forma comunitária e pública.
Venha você também e traga toda sua família.
Pe. Elson J. Selch
COMIPAS
Comissão Missionária Paroquial
Nossa diocese nesse ano está dando ênfase nas formações dos Comipas. Este conselho, coordenado pelo Pároco e pelo Vigário, serão responsáveis de fazer acontecer o despertar renovado para as missões na Paróquia, através dos grupos de animação missionária. Neste ano a prioridade fundamental é a formação das lideranças paroquiais, a fim de que tenham melhor ciência deste tempo que a Igreja está vivendo.
Nossa Paróquia também se alegra com as novas diretrizes da Igreja Latino americana e Caribenha, no que se tange as Missões Populares. Estamos felizes e realizados, pois já realizamos vários encontros em preparação dos comipas. Na ultima reunião fechamos o grupo da comissão com 80 integrantes de todas as comunidades/ Capelas e Matriz, trazendo muito presente os movimentos, pastorais e, sobretudo a atenção dos Padres.
No dia 23 de maio as 15 hs na Catedral São Luiz, serão enviados todos os Comipas da Diocese. E nossa Paróquia no dia 30 deste mês na Missa das 18 hs, os Padres Elson e Clair farão o envio paroquial, concretizando assim a formação dos Comipas como nos pede a Igreja do Brasil e o documento de Aparecida. Nessa data todos estarão com as camisetas e também irão receber das mãos dos Padres da Paróquia as Capelinhas Missionárias (tríptico), que acompanharão as Santas Missões Populares.
Fé, esperança e ação na Igreja. A oração e a contemplação são fundamentais, mas com elas devem caminhar a AÇÃO dos leigos e dos Padres. Que Deus nosso Pai nos ilumine e nos abençoe nessa caminhada missionária. Que Maria a primeira Missionária cubra-nos com seu Manto protetor.
Pe. Clair Rossa
Nossa diocese nesse ano está dando ênfase nas formações dos Comipas. Este conselho, coordenado pelo Pároco e pelo Vigário, serão responsáveis de fazer acontecer o despertar renovado para as missões na Paróquia, através dos grupos de animação missionária. Neste ano a prioridade fundamental é a formação das lideranças paroquiais, a fim de que tenham melhor ciência deste tempo que a Igreja está vivendo.
Nossa Paróquia também se alegra com as novas diretrizes da Igreja Latino americana e Caribenha, no que se tange as Missões Populares. Estamos felizes e realizados, pois já realizamos vários encontros em preparação dos comipas. Na ultima reunião fechamos o grupo da comissão com 80 integrantes de todas as comunidades/ Capelas e Matriz, trazendo muito presente os movimentos, pastorais e, sobretudo a atenção dos Padres.
No dia 23 de maio as 15 hs na Catedral São Luiz, serão enviados todos os Comipas da Diocese. E nossa Paróquia no dia 30 deste mês na Missa das 18 hs, os Padres Elson e Clair farão o envio paroquial, concretizando assim a formação dos Comipas como nos pede a Igreja do Brasil e o documento de Aparecida. Nessa data todos estarão com as camisetas e também irão receber das mãos dos Padres da Paróquia as Capelinhas Missionárias (tríptico), que acompanharão as Santas Missões Populares.
Fé, esperança e ação na Igreja. A oração e a contemplação são fundamentais, mas com elas devem caminhar a AÇÃO dos leigos e dos Padres. Que Deus nosso Pai nos ilumine e nos abençoe nessa caminhada missionária. Que Maria a primeira Missionária cubra-nos com seu Manto protetor.
Pe. Clair Rossa
terça-feira, 11 de maio de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Inscrições para Catequese de Crisma
Data: 17 e 24 de abril
Local: Sala de catequese
Horário: 8:30-11:30 / 14:00-16:30
Podem inscrever-se os adolescentes nascidos até 1998.
Contato: 3595-1602
Local: Sala de catequese
Horário: 8:30-11:30 / 14:00-16:30
Podem inscrever-se os adolescentes nascidos até 1998.
Contato: 3595-1602
terça-feira, 13 de abril de 2010
Capela Mortuária em Canudos
A comunidade de Canudos pode festejar mais uma conquista. Após vários anos acumulando solicitações, foi destinado, pela Prefeitura Municipal, um espaço para ser usado como Capela Mortuária.
O prédio está localizado na rua Potiguar, antiga sede da Redefort, próximo a av. Oscar Horn.
O espaço necessita reforma. Para tanto a Prefeitura disponibilizou o material necessário e as comunidades de fé (igrejas) e as associações de moradores estão se organizando para a reforma. Estarão sendo realizados mutirões para limpeza e construção.
Cada pessoa de boa vontade é convidada a colaborar.
Para obter mais informações e participar entre em contato com as lideranças de sua comunidade.
Retiro dos Catequistas
No último dia 11 de abril aconteceu o retiro dos catequistas da Eucaristia de nossa paróquia.
Num domingo ensolarado, aproveitando o ambiente calmo e tranquilo do Seminário Maria Auxiliadora de Dois Irmãos, os mais de quarenta catequistas tiveram a oportunidade de refletir sobre sua missão.
Inspirado no texto bíblico dos discípulos de Emaús, o retiro contou com a presença do Pe. Felipe Konzen, reitor do Seminário Maria Auxiliador.
Ao final do dia, concluiu-se o retiro com a Missa e envio dos catequistas.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Curso de Formação dos Catequistas da Crisma
Começou no último dia 13 de março o nosso Curso de Formação dos Catequistas da Crisma.
O primeiro encontro de formação contou com a assessoria de João, catequista na paróquia Sagrado Coraçãode Jesus de Sapiranga.
De forma dinâmica e o assessor trabalhou diversos temas relacionados com a postura e identidade do ser catequista. Os próximos encontros de formação acontecerão nos dias 27 de março e 10 de abril.
As inscrições para a Crisma serão realizadas nos dias 17 e 24 de abril.
Reunião dos COMIPAS e Conselhos Pastorais da área de NH
Cerca de 260 pessoas estiveram reunidas no último dia 12 de março na Catedral São Luiz Gonzaga para a reunião dos Conselhos Missionários Paroquiais e Censelhos Pastorais das paróquias da área de Novo Hamburgo. Foi abordado o tema das Missões Populares que acontecerão nos próximos anos em nossa Diocese.
Os participantes assistiram a Dom Zeno e Monsenhor Airton que apresentaram o tema.
Reforma da Igreja São José
Desde o mês de outubro de 2009, nossa comunidade esteve empenhada em prol da reforma da Igreja São José Operário. Além da troca do telhado, foram feitas melhorias na parte interna, como a colocação de forro em gesso e mudanças na iluminação. Ainda estão previstas a colocação de climatizadores e melhorias no sistema de som.
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